LogoColors
Novidades Planisa

Aumentar o acesso ao SUS pode gerar economia de R$ 22 milhões ao setor de saúde

Cenário foi apurado pela Planisa no ano de 2023, no estado do Espírito Santo

O diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo, lembra que, após 18 meses, tanto os cidadãos capixabas quanto a rede hospitalar, colherão os frutos dessa nova política pública. “Se os resultados alcançados no Espírito Santo fossem generalizados para todo o país, poderíamos garantir um aumento significativo no acesso à assistência hospitalar para milhões de brasileiros. O SUS é um patrimônio inestimável do povo brasileiro e estamos comprometidos em garantir sua evolução contínua”, frisa. “Reconhecemos os desafios que enfrentamos, mas acreditamos firmemente que uma reforma do modelo de financiamento e assistência pode mitigar esses obstáculos, proporcionando uma saúde mais acessível e de qualidade para todos os cidadãos brasileiros”, completa Carnielo.

“A implantação do DRG foi um importante avanço no entendimento de que investimentos em metodologias e ferramentas de melhoria são caminhos viáveis para o avanço de um sistema de saúde mais acessível, justo e eficiente. Os resultados alcançados pelos filantrópicos no estado do Espírito Santo impressionam e contribuem significativamente para o debate em torno do modelo atual de remuneração e investimento em serviços de saúde prestados no Brasil. O trabalho realizado comprova que a eficiência reduz desperdícios e torna possível entregar mais com o mesmo recurso”, destaca o presidente da FEHOFES (Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos do Estado do Espírito Santo), Fabrício Gaeede.

A gerente de Economia da Saúde da SESA-ES, Giuliana Liberato, fala que após a bem-sucedida implantação da metodologia DRG Brasil em unidades filantrópicas com convênio de contratualização com a Secretaria Estadual de Saúde, foi observado um aumento significativo na eficiência da gestão clínica e impactos financeiros positivos. “Agora, nossa intenção é replicar essa metodologia, integrando-a ao sistema de gestão de custos, nas unidades hospitalares sob administração da Secretaria. Isso permitirá uma maior coesão entre os diferentes modelos de gestão utilizados, incluindo convênios de contratualização com instituições filantrópicas, contratos de gestão com OSS (Organização Social de Saúde) e Fundação Inova, além da gestão direta dos hospitais próprios”, diz.

De acordo com Giuliana, os resultados promissores, que explicam a produtividade dos leitos e as variações nos custos associados a eles, sustentam a viabilidade do sistema de saúde. “Como resultado, a Subsecretaria de Contratualização da Rede Própria, liderada pelo subsecretário Alexandre Aquino, vem discutindo a possibilidade de implantar o modelo assistencial e remuneratório baseado na entrega de valor em saúde também aos Contratos de Gestão e Fundacionais. O objetivo é melhorar o atendimento aos pacientes do SUS, aumentando a qualidade assistencial e otimizando custos”, conclui.

No Espírito Santo, a mudança no modelo de contratualização dos prestadores de saúde, em especial na rede filantrópica, atingiu marco significativo

Compartilhe

Share on facebook
Share on whatsapp
Share on twitter
Share on linkedin

Gostaria de maiores informações sobre o produto?

RESERVE SUA VAGA